sexta-feira, 31 de julho de 2009

Descobri-te!

Show Beaker, dos Muppet!
Só porque eu quero, vão levar com esta relíquia aqui! Motivo inquebrável, portanto!
Estou Maravilhada!



Tão lindo o meu espargo cô - rosa! ='D

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Oásis

E hoje, vejo em paz, numa pequena caixa iluminada, ligada ao mundo, recheada de quanta bestice, porcaria, e fantasia existente. Recheada de emoção tratada, transformada em raios que iluminam os contornos do meu corpo cru, mas serpenteado contra o sofá, delineando-o com a sua luz fraca, fluorescente e doente.
Cava, impaciente, fria, quente, louca..., enquanto os meus dedos dançam no emaranhado de cabelo ondulado da minha cabeça, ora circular, ora oval, ora quadrada...
Em busca de porquês encontrados que ignoro completamente, estaco cínica, com um sorriso no rosto.., talvez o único sinal verdadeiro no meu corpo.
Segredei a minha lástima, e gritei a minha existência.
A essência redescobriu-se em tons indistintos e afiados.
E hoje, engoli dor e cuspi ironia velada. Mais, muito mais viva do que eu me poderia saber!

Imagem em Deviantart (alterada)

terça-feira, 28 de julho de 2009

Cubo Mágico

Neste cubo, que de mágico tem pouco, tentei trocar as voltas. Ou ainda não..., é cedo..., é sempre cedo. É cedo para comer e tarde para alimentar.
Espreitei distraída por uma das inúmeras janelas estreitas daquele feio condomínio. Serão mais de mil? Diria que sim, após uns bons cinco segundos em que a informação captada pelos meus olhos semi-cerrados, atacados pela clara luz daquela desconfortável manhã, fosse lenta e pesarosamente percepcionada pelo meu cérebro. Seria só eu que não estaria a pensar?
À minha volta, figuras enfiadas em fatos clássicos, pretos, ensacados e suados, mexiam e viajavam de um lado para o outro freneticamente, numa obrigação mecânica. Trocavam-se nos mesmos pontos, percorriam as mesmas linhas pré-estabelecidas todos os dias às oito da manhã, (a contar com os cinco, dez minutos de atraso...), como pinipons sem graça, enfadados e escuros, viajando sobre carris de brincar.
Voltei a olhar para a pequena e suja janela. Estava abafado lá dentro. Por certo que nas janelas iguais, da fachada em frente, igual, estariam criaturas...iguais. O mesmo ar consumido.
Sim, estávamos todos encerrados numa pequena, enorme caixa cinzenta e uniforme, com um falso jardim no meio, no qual quase me pareceu ver um sorriso amarelo de quem diz: Sim, estou aqui, para fazer de conta que este lugar até que é aprazível e até que é...natural?. Oh e é , e é chefe! P'ra semana estarei a passar uns dias de férias com a minha mulher e os meus filhos num aldeamento com jardim e piscina com ondas...(...)", "apanhei" no ar e desliguei de novo. De olhar perpendicular à fachada da frente, daquele velho condomínio, tentei em vão captar cada janela, aleatoriamente, num jogo infantil de quem procura um pinipon colorido a fazer o pino, ou quiçá um outro elegante a dançar o tango de rosa vermelha na boca, sobre uma das compridas mesas de madeira, ou então, porque não, um pipipon palhaço a oferecer flores aos demais... Não quis controlar uma curta e baixa gargalhada que soltei para os meus botões, perante o olhar indagador dos meus colegas pinipons mais próximos. Porém, nem eu tinha visão-lupa, nem algo me surpreendera.
As minhas mãos continuavam a fazer o meu trabalho, sem que eu desse por isso, obedientes, ligeiras, mas com o eterno quebrar de pulso que me acompanha desde os seis anos.
Procurei concentrar-me, e na minha cabeça, uma réplica em miniatura do pesado condomínio, apareceu sem aviso sobre um fundo negro, desdobrando-se. Eu, divertida, rodei as faces que se tornaram coloridas, rodei rodei,...Agora este quadrado verde na face verde do cubo!...esta quase, esta quase...BOLAS! Agora desmontei a face amarela...!!, num contínuo girar de faces planas e geométricas policromáticas. Eu sabia, estava quase, estava quase... e o desenho quase pronto...! E o escritório estava agora vazio. Vá lá ihihihihih!- gritavam duas vozes agudas em coro, por entre risinhos estridentes e felizes.- Agora não vais desistir! ihihihihih!. Senti as bochechas pulsarem rubras, e os olhos a brilhar como estrelas fitando o cubo que se encontrava agora acompanhado lateralmente dos pequenos personagens por mim rascunhados no verso de uma das folhas de papel, que descansavam sobre a secretária de metal. Gritavam em uníssono num apoio faustoso e incondicional, perante a minha grande tarefa.
Tocou o telefone, e uma voz monocórdica e distante disse em palavras mal articuladas : H'ra d'almoço!.
O cubo e os meus amiguinhos irritantemente felizes apagaram-se num pequeno mas sonoro *PLOC!* da nuvem palpável da minha mente.
Ainda é cedo..., murmurei eu baixinho. E o cubo reconstruiu-se através daquela, mais uma das mil janelas; Enorme, uniforme, serôdio e totalmente cinzento. Estava feito, terminado, e eu...oh, eu também nunca fui fã de jogos de paciência!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Partilhando...

"(...) Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus oh Esteves!
E o universo reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu."

Tabacaria, o meu poema de eleição de Álvaro de Campos.
( Ler poema completo aqui. )


Another World by Antony & The Johnsons

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Borra do café...

O silêncio..., a vontade..., a falta dela..., a chave..., o dourado velho..., o perfume a flor de laranjeira..., o perfume a usado..., o perfume a cansado..., a mentira..., o perfume a sabonete..., os leves movimentos..., a rua..., a porta do carro mal fechada..., as marcas na pele..., a alma em mim..., a alma em ti..., a alma lá..., a alma ausente..., a noite..., os olhos brilhantes das cores das bijutarias da vitrina grande..., a porta estreita e alta..., as escadas que rangeram para mim..., e talvez para ti..., o candelabro amarelo..., a janela aberta com cortinas de linho..., os movimentos circulares desenhados pelo braço do empregado a limpar o balcão..., os círculos desenhados por ti na minha fé..., a tal rádio mal sintonizada..., aquela música..., e o candelabro amarelo... O puf..., o banco de madeira..., o soalho mal pintado propositadamente..., a troca..., o teu casaco..., a minha bolsa..., a minha mão aflita no meu cabelo..., o teu cabelo aflito na tua mão..., uma chávena branca e ligeiramente gasta..., o paladar..., um relógio..., um pulso livre..., um amolgar de..., mais uma mentira..., mais uma verdade..., mais uma ave..., mais um sorriso..., mais uma passadeira..., mais uma brisa..., o som de semáforos gritando baixinho o vermelho..., um meio tom..., um cachorro sem trela que passa..., vultos..., cores..., rostos..., incertezas..., as palavras usadas ao acaso, por mero contorno..., as palavras mal usadas..., os silêncios acres e doces, e cobardes e fortes..., os lábios que diminuem..., a boca que se entre-abre..., o olhar que se esvazia e se enche..., o som dos tacões da mulher que veste rosa..., o som da bengala do homem que veste cinza... A chávena quase vazia..., o meu afundar numa imagem..., o procurar harmonia..., o procurar entalado da minha garganta..., um corpo estático..., o burburinho..., a multidão que grita..., a multidão que se apaga... E tu..., e eu..., e ela..., e ele..., e eles..., a mesa manca..., e a chávena vazia..., o vento frio..., as certezas..., de novo o teu casaco preto..., de novo os caracóis do teu cabelo..., pela primeira vez o som dos teus sapatos..., longe, longe...,e longe... O cigarro na mão segura da miúda de pele brilhante, que sorri na mesa do lado..., as linhas que os teus dedos desenham no ar..., os desenhos da tua mão...
E antes de saber do acento quente por escassos minutos, que deixaste depois de ti... vejo o fundo da chávena..., e lá estava... Lá estava tudo o que eu não soube, tudo o que não pude, tudo o que não sentiste, todo o carinho..., tudo o que levaste,... tudo o que deixaste...,tudo o que deixei, tudo que não dei... Ali, tudo ali, nada ali..., leve, leve, pouco, tanto, puro, bom, doce, amargo, mau, só... E sem ela..., aquela mesa de café nunca teria sido mais que uma mesa de café... E foi..., e é... e nunca foi sozinha... E no entanto, agora e sempre, é só mais uma mesa de café, encostada à parede, com cadeiras viradas ao contrário encaixadas no seu tampo..., numa madrugada ventosa de verão..., aguardando novo encontro..., novo olá, novo até breve..., novo adeus...
Passei lá esta noite..., não se lembrava de mim. A cadeira pareceu-me tão confortável como outra qualquer, o candelabro amarelo estava de banda..., passava uma qualquer rádio comercial..., senti apenas dois perfumes vulgarmente indistintos..., e eu menti-me, menti-me..., e estive. Estive como se não soubesse que aquela mesa era manca, como se aquela cadeira antes de mim, não estivesse estado quente...
E , sem pensar, presente, como mais uma qualquer pessoa que calça, nem que só para experimentar, os belos sapatos da vitrina mesmo do outro lado da rua..., olhei o fundo manchado da chávena por entre as minhas mãos mornas. E lá estava ela...
Lambi a colher, e parti, leve , a sorrir de camisola de alças, como se nunca antes tivesse circulado com o braço do empregado do café, que limpava de novo o balcão.


sexta-feira, 17 de julho de 2009

Ficou o "mas"

Reservei bilhetes! Consegui uma fila central! Fiquei feliz e contente, e tal! Nem comprei pipocas nem nada, para não fazer o número do *Rrroccc* *Rrroccc* (onomatopeia parva, referente a quem abarca na boca um punhado de pipocas duas vezes maior que esta),aquando uma cena de suspense!

Nas estreias populares é sempre a mesma estória; grupos e grupos de pessoal, vá, mais ou menos adolescente, mais ou menos parvo, aos guinchinhos, aos roncos e às risadas por tudo e por coisa nenhuma, principalmente, claro esta, em momentos menos oportunos.
Abstraindo-me de tal facto, naturalmente, e do facto de ter criado uma sementeira de cereal e chocolate no lugar número 11, da fila I, precisamente, alargando-a, não contente, ao tufo de cabelo do miúdo que se encontrava à minha frente, na fila seguinte, duplamente "naturalmente" ( oops! ), não achei o filme extraordinário.
Cenários, fotografia e efeitos especiais? Evolução considerável! Muito bom. Ângulos, jogos de câmara, um novo movimento, o "toque" de uma nova expressão e, repito, grandes cenários! Um pormenorizado trabalho de produção, provido de grande sensibilidade no jogo "cena - banda sonora". Ritmo certo. Boas dicas.
Acompanhou a extensão, referente ao número de dados, recomendável no que diz respeito à vida social das personagens, condicionantes, crises amorosas e afins. Porém, e digo eu, não acompanhou a extensão emotiva, e a carga dramática necessárias para a sua proporcionalidade com todo o "alarido" envolvente, geral e particular de cada cena, de cada personagem... A cada cena, a cada acontecimento, a cada reacção, interacção, havia sempre como que um espaço branco, estático e até formal entre o expectador e a cena. As personagens..., demasiado planas (não que os livros primem por personagens cuidadosamente trabalhadas, porque não. Porém, na grande tela, com grau muito inferior de complexidade), inexpressivas, representação linear.
Formato simplisto-juvenil, que já pouco se justificaria, perante a exigência da evolução da trama. Não revi os focos do livro. Grande número de cenas mal escolhidas. Cenas fulcrais e, digo eu, com grande poder cinematográfico não foram seleccionadas, não foram exploradas.

Quanto à cena final: a trágica, repentina e inesperada morte de um dos personagens centrais, acharam por bem, visando o enternecimento da massa jovem, dar um toque naife através de apontamentos clichés e básicos, numa cena tipo, aquém do que seria de esperar perante o descrito no livro, diria. Valeu todo o trabalho de produção que referi.
Não chegou a mim como deveria de ser, não me prendeu como seria preciso. Com todos estes condicionantes, senti-me praticamente só uma curiosa espectadora, não entrei na tela. Havia uma sala branca, e demasiado geométrica entre mim e o todo e, principalmente, cada coisa do filme.
Gostei no geral...melhor que os anteriores a vários níveis referidos, mas... ficou o "mas" um tanto insípido, justa ou injustamente.

Boas novidades/ revelações:
  • Bellatrix Lestrange (Helena Bonham Carter)
  • Tom M. Riddle com 11 anos, e Tom M. Riddle adolescente (? ; ?)
(Bons desempenhos de Tom Felton, Draco Malfoy, e também de Jim Broadbent, professor Slughorn [...] )

quarta-feira, 15 de julho de 2009

E eis que...!

A parcialidade ou, totalmente pelo contrário, exigência de uma real admiradora da saga Harry Potter de J.K.Rowling, (que a acompanha desde os seus 14 anos), faz com que esta coloque aqui, expectante, o lembrete relativo ao novo filme, Harry Potter e o Príncipe meio-sangue ( e não "misterioso"!!!), que se estreia já amanhã, quinta-feira, como prendinha de aniversário!
Não sei se reserve bilhetes. Não sei se me quero "espetar" a um metro e meio de uma grande tela, de nariz quase perpendicular ao tecto, para posteriormente, para além das dores de pescoço, ainda perder metade do ângulo crítico... Não sei, não sei! Maybe!

Aqui vos deixo um cheirinho...


segunda-feira, 13 de julho de 2009

Brisas!

Partilho um ou dois dos vícios das últimas horas, e deixo-vos assim com os dinamarqueses WhoMadeWho!


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E, com a bela nigeriana Nneka, com quem não tive o prazer de me deliciar, quando cá esteve em Guimarães, no Centro Cultural Vila Flor, em Março.
Esta mal maria canora, esta mal!



Enjoy with me, or with whatever you want! ;D

LIBERDADE

Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...

Fernando Pessoa

De espelho-de-mão sobre o joelho...

Fosse a dor das articulações e paralisia motora que me impedissem de me movimentar. Fosse a ardência dos meus olhos cansados de tédio e de escuridão envolvente...tão envolvente...! Fossem os meus pés sempre gelados e descalços. Fossem as minhas infinitas noites em negro, e a minha pele pálida, amarelada, moída. Fosse a minha queda de cabelo vagabundo. Fossem minhas repetições em ciclos enfadonhos, já nem questionados, sob a maior questão, qualquer coisa como "eu". Não sei para onde vou. Não vou. Perdi os remos e não estou a caminho. Não há velas..., não há ondas. Mas eu sei da praia... Qual? Aquela...!

Oh, "eu" não, "eu" não sou este barco, "eu" sou este mar! Não! Não gosto deste meu medo e acomodação a um verdadeiro nada que insisto em possuir, que insisto em querer, proteger com o meu calor, e fugir e estar com ele..., como se mais e o muito, pouco mais que vejo em linhas curvas emaranhadas ao meu redor já nem pudessem ser mais que isso mesmo. Mas o que gosto tornou-se insípido, e o meu sorriso aberto já não sente aquela doce ilusão...Sim, aquela que um dia me soube doce na boca. Aquela...

"Eu" e isto, fizemos com que a minha ingenuidade adoecesse e se escondesse fraca por entre as escamas das minhas falhas inertes. Seu trono feito de legos, fosse agora ocupado pela ignorância, que se senta de forma pomposa e pertinaz, lançando-me um ténue olhar carregado de ironia.

- Não me olhes assim! - dirijo-lhe - Conheço-te, caminho ao teu lado, mas deixa-me, deixa-me procurar-te!

Não consigo andar, não consigo querer, e este verbo na negação, repete-se como a batida repetitiva e intimista de uma qualquer música viciante, como o tinir metálico, aquele..., aquele que vibra no meu bloqueio, na minha ousadia.

Desilude-me, agonia-me, exaure-me..., saber que me encontro sempre em cantos viciados, sujos e recheados de arestas que cortam lentamente a carne, a quem, como eu, involuntariamente ou não os procura. Mas que, como o sumo amargo de uma erva daninha me saciam, e provo com aquela estranha vontade..., como quem prova a maçã de Adão e Eva, sentada no parapeito da janela do seu quarto à luz da vela..., aquela...

Não há nada, não haverá nada..., e a minha controversa e tenaz casca solidifica como um rocha..., tenacidade da força de um sopro...tão disconecto, imprevisível ou até minguado. É tão acidental a sua vulnerabilidade a um pontapé carregado de um misto de adrenalina e veneno, como esta sedimentar naquele meu chão, tão meu, tão mundano quanto isolado..., aquele...

Não és o que és...és o que não fazes. Não és.

Fosse a falta, uma incapacidade separatriz...

Fosse um punho firme pelos pré-objectivos, prescindível...

Este, este paradoxo que existe em cada defesa, em cada falta, em cada linha descontinua..., em cada ante-fim, na minha escrita, na ausência das palavras que não escrevi... que não disse.

Fosse este..., fosse...

Não quero a palavra certa, quero o demais na ausência dela.

Solto hoje curtos uivos descompassados, em detrimento da profundidade da sua garganta!


(Retirada da net - Deviantart)

E a ver apenas metade do meu leve sorriso no pequeno e esgotado espelho, murmurei: "Cada uma destas ilhas espera-me... Amanhã penso nisso..."

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Eles andem aí...

A favor da inclusão, do utopismo e de mais qualquer coisa, eis que o Espaço t ao celebrar 15 anos, nos brinda com múltiplas figuras de fibra de vidro, trabalhadas por mais de cem artistas, espalhadas pelo centro da Avenida dos Aliados no Porto!
De 3 de Julho a 31 de Agosto, os "príncipes" (sem cavalo branco) esperam por si! Desfrutem, pois, digo-vos eu, vale a pena!

O Homem t :
"Cria
tivo, homem e mulher e outro, preto e branco e outro, tenaz, ardente, frontal, total, íntegro, sensitívo, frágil e forte, integrador, amante, autêntico, transversal, crítico, emotívo, intenso, intemporal." ...

Oh well, oh well, dizem eles "ah e tal, descubra o
t que há em si!", eu cá acho uma semi piada sexista! eheheh

Ele lá os há para todos os gostos, espíritos, feitios,... Escolha o(s) seu(s)!


http://www.espacot.pt/



(retirada da net)

Sentei-me

Sentei-me no parapeito de uma das grandes portas da bela estação de São Bento que se abrem ao perfumado Porto e, eis que com este movimento, os meus phones me fazem ouvir "Eu tenho um melro" dos Deolinda. Pela primeira vez prestei atenção a esta música e, agora e hoje, era o que procurava!
Pendurado na banal e colorida corda deste "click", ajuntou-se, acidentalmente ou não (os acidentes também são as curvas do caminho), este: "Vou fazer um blog! - Porquê?! - Porque sim!"
Bastou-me o motivo.

PS.: Terá sido o melro?


E assim, partilho...




Esta madrugada, mandei todo o demais fon fon fon fon... (Só não estou certa de ter sido um caso isolado..., nada certa.)