E hoje, vejo em paz, numa pequena caixa iluminada, ligada ao mundo, recheada de quanta bestice, porcaria, e fantasia existente. Recheada de emoção tratada, transformada em raios que iluminam os contornos do meu corpo cru, mas serpenteado contra o sofá, delineando-o com a sua luz fraca, fluorescente e doente.
Cava, impaciente, fria, quente, louca..., enquanto os meus dedos dançam no emaranhado de cabelo ondulado da minha cabeça, ora circular, ora oval, ora quadrada...
Em busca de porquês encontrados que ignoro completamente, estaco cínica, com um sorriso no rosto.., talvez o único sinal verdadeiro no meu corpo.
Segredei a minha lástima, e gritei a minha existência.
A essência redescobriu-se em tons indistintos e afiados.
E hoje, engoli dor e cuspi ironia velada. Mais, muito mais viva do que eu me poderia saber!
Cava, impaciente, fria, quente, louca..., enquanto os meus dedos dançam no emaranhado de cabelo ondulado da minha cabeça, ora circular, ora oval, ora quadrada...
Em busca de porquês encontrados que ignoro completamente, estaco cínica, com um sorriso no rosto.., talvez o único sinal verdadeiro no meu corpo.
Segredei a minha lástima, e gritei a minha existência.
A essência redescobriu-se em tons indistintos e afiados.
E hoje, engoli dor e cuspi ironia velada. Mais, muito mais viva do que eu me poderia saber!
Imagem em Deviantart (alterada)
3 comentários:
Ainda dizem que a televisão mata o cérebro...
;)
*
Tanta palavra para dizer mal do programa do Goucha???
Enfim...
Samu:
eheheh... Nada contra o casaco cor-de-rosa e óculos a condizer...! Mas, nesse dia (e só nesse dia!!!) optei por um outro serão, de menos qualidade confesso!!:$
;)
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