Se tu imaginasses o meu eterno pesar... Aquele que me acompanha...Pior que a sina de quem nasceu em terra negra. Tão triste como a de quem nasceu no meio da guerra, e antes que tenha tempo de aprender a amar, perca tudo.
Se tu imaginasses que não é exagero a dor que esvazia o meu passado de leviandade salubre...
Se tu soubesses..., o que não tens de saber para que eu consiga sorrir e fazer-te sorrir...
Se tu soubesses que eu sei...
Que eu sei o que sofro porque sofro muito a mais do que eu. Muito a mais do que nós...
Se tu soubesses que sofro porque sei o que não devia saber já...
E sei.
E por saber, sou feliz só em saber que na felicidade, cabe o mundo.
E que o mundo..., com ele trás o infortúnio do que ainda está p'ra vir..., e que eu já sonhei ontem...
A dormir...
Acordada.
E ainda assim, mesmo que eu o faça... Não hesites, hoje, amar-me.
Que quando eu amanhã acordar, farei das horas que nos dás, o mais belo campo de girassóis.
(O nosso belo. E que os outros que se atreverem a se aproximar de nós, sentirão. Como o tal perfume agridoce.)
Digo-to, em tom de garantia.
__
Rochester:
So here he lies at the last.
The deathbed convert.
The pious debauchee.
Could not dance a half measure, could I?
Give me wine, I drain the dregs and toss the empty bottle at the world.
Show me our Lord Jesus in agony and I mount the cross and steal his nails for my own palms.
There I go..., shuffling from the world.
My dribble fresh upon the bible.
I look upon a pinhead and I see angels dancing.
Well..?
Do you like me now?
Do you like me now?
Do you like me now?
Do you like me... now?
Em, The Libertine
Se tu imaginasses que não é exagero a dor que esvazia o meu passado de leviandade salubre...
Se tu soubesses..., o que não tens de saber para que eu consiga sorrir e fazer-te sorrir...
Se tu soubesses que eu sei...
Que eu sei o que sofro porque sofro muito a mais do que eu. Muito a mais do que nós...
Se tu soubesses que sofro porque sei o que não devia saber já...
E sei.
E por saber, sou feliz só em saber que na felicidade, cabe o mundo.
E que o mundo..., com ele trás o infortúnio do que ainda está p'ra vir..., e que eu já sonhei ontem...
A dormir...
Acordada.
E ainda assim, mesmo que eu o faça... Não hesites, hoje, amar-me.
Que quando eu amanhã acordar, farei das horas que nos dás, o mais belo campo de girassóis.
(O nosso belo. E que os outros que se atreverem a se aproximar de nós, sentirão. Como o tal perfume agridoce.)
Digo-to, em tom de garantia.
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Rochester:
So here he lies at the last.
The deathbed convert.
The pious debauchee.
Could not dance a half measure, could I?
Give me wine, I drain the dregs and toss the empty bottle at the world.
Show me our Lord Jesus in agony and I mount the cross and steal his nails for my own palms.
There I go..., shuffling from the world.
My dribble fresh upon the bible.
I look upon a pinhead and I see angels dancing.
Well..?
Do you like me now?
Do you like me now?
Do you like me now?
Do you like me... now?
Em, The Libertine
1 comentário:
BELO APONTAMENTO...A HALF MEASURE:)
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