domingo, 8 de agosto de 2010

Placebo.


Desenhar desespero e fogo ardido com palavras e chamamentos..., não traduziria o que fugiu hoje. Ontem. Desde que vi, que foi sempre... O que fugiu desta carcaça movida pelo vento. Hoje não foram sete, nem meio..., foi um só sopro agreste.

Fui obrigada a fugir.




... Sem o peso do adeus.

De mãos vazias.

2 comentários:

Samuel Vidinha disse...

Não placebo nada do que tu escreves...

(peço desculpa, este trocadilho era inevitável)

blackbird disse...

PAMBA!